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Erasmus preferido dos empregadores

Segundo conclusões de um estudo encomendado pela Comissão Europeia, os empregadores preferem quem estudou algum tempo no estrangeiro. Bruxelas quer duplicar para 20%, até ao fim da década, a percentagem de estudantes europeus em mobilidade.

“Os jovens que estudam ou recebem formação no estrangeiro não só adquirem conhecimentos em disciplinas específicas como desenvolvem competências transversais que são muito apreciadas pelos empregadores”. Essa circunstância explica que os diplomados com experiência internacional tenham mais êxito no mercado de trabalho, conclui um estudo independente encomendado pela Comissão Europeia.

De acordo com o recentemente divulgado, no universo dos estudantes que fizeram Erasmus tem 50% menos possibilidade de sofrerem uma situação de desemprego de longa duração (mais de um ano à procura de trabalho) comparativamente com os que não estudaram ou obtiveram uma formação no estrangeiro. Após a graduação também a taxa de desemprego entre os estudantes Erasmus é inferior em 23%.

Apenas 5% dos estudantes europeus estudam num outro país com uma bolsa Erasmus. Essa percentagem sobe para 10% quando se combinam todo o tipo de programas de intercâmbio, públicos e privados. A Comissão Europeia quer duplicar até ao fim desta década, para 20%, a percentagem de estudantes europeus em mobilidade.